talvez eu tenha um par de asas tortas.
de vez enquanto consigo voar,
e...
é maravilhoso,
sentir o vento na face,
mergulhar nas nuvens.
aguardo a hora do azul sublime.
inigualável entardecer.
vez enquanto aterrizo meio no desalinho.
enterro meu nariz na areia quente da praia.
talvez só assim posso sentir, o vento, a areia, o azul,.
ARCtti
poetizar pensamentos... entre ilustrações e poesias vive o silêncio....
Tuesday, March 31, 2009
Saturday, March 14, 2009
*

Na ausência que senti,
Vi meu sonho por um triz
Não me negue o quer-te bem.
Minha razão enlouquece quando te vais.
O sopro de vida dá sentido às coisas.
Minha vida, se quer percebi,
Foi preenchida por você.
O presente não é dor, mas hoje sinto saudade.
Porque você é importante,
Teus olhos, teu sorriso, tua magia...
Não queira que eu esqueça.
Cada ponto, cada exclamação, cada verbo dito.
Cada pele tocada, ou abraço.
Porque amor a gente não esquece.
A gente sente.
Não é razão.
Também não é loucura, esta
Está nos domínios da paixão.
Você é um par de asas douradas.
Teu ser extrapola meu entendimento.
É assim que te sinto.
Se queres, deixa eu te cuidar.
E abraçar bem forte,
Você é a pessoa mais doce...
Deixa eu te querer.
Vi meu sonho por um triz
Não me negue o quer-te bem.
Minha razão enlouquece quando te vais.
O sopro de vida dá sentido às coisas.
Minha vida, se quer percebi,
Foi preenchida por você.
O presente não é dor, mas hoje sinto saudade.
Porque você é importante,
Teus olhos, teu sorriso, tua magia...
Não queira que eu esqueça.
Cada ponto, cada exclamação, cada verbo dito.
Cada pele tocada, ou abraço.
Porque amor a gente não esquece.
A gente sente.
Não é razão.
Também não é loucura, esta
Está nos domínios da paixão.
Você é um par de asas douradas.
Teu ser extrapola meu entendimento.
É assim que te sinto.
Se queres, deixa eu te cuidar.
E abraçar bem forte,
Você é a pessoa mais doce...
Deixa eu te querer.
Arctti
Wednesday, March 11, 2009
Querubins
Texto e imagem subscrevem-se no branco.
Olho em minha volta...
Cinzas que o vento sopra.
Destino turvo.
Numa esquina rostos desconhecidos,
Somos iguais... somos?
Numa ausência efêmera,
Percebo as ruínas.
Olhos cansados do silêncio, apaziguados pela “fé”.
Insisto em percorrer... minhas veias - à procura.
Uma distância sepulcral invade o dia.
Transborda na noite...
Olho-me no espelho,
Não o reflexo;
além...
Mistérios do silêncio sucumbem a carne.
Devaneios de terras distantes, alegorias da mente.
Isolamento necessário.
A noite incorpora o véu.
Tétricas palavras,
não é tristeza, nem melancolia, nem nada...
Constatação.
a chuva cai....
Olho em minha volta...
Cinzas que o vento sopra.
Destino turvo.
Numa esquina rostos desconhecidos,
Somos iguais... somos?
Numa ausência efêmera,
Percebo as ruínas.
Olhos cansados do silêncio, apaziguados pela “fé”.
Insisto em percorrer... minhas veias - à procura.
Uma distância sepulcral invade o dia.
Transborda na noite...
Olho-me no espelho,
Não o reflexo;
além...
Mistérios do silêncio sucumbem a carne.
Devaneios de terras distantes, alegorias da mente.
Isolamento necessário.
A noite incorpora o véu.
Tétricas palavras,
não é tristeza, nem melancolia, nem nada...
Constatação.
a chuva cai....
*
Monday, March 02, 2009
*
***
Coisas engraçadas acontecem na vida.
Motivos que te fazem lutar, sorrir, chorar...
todas estas forças contribuem para realmente sermos o que somos,
descobrir o que importa.
e...
o que é importante?
Lógica ao mistério?
*
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