Texto e imagem subscrevem-se no branco.
Olho em minha volta...
Cinzas que o vento sopra.
Destino turvo.
Numa esquina rostos desconhecidos,
Somos iguais... somos?
Numa ausência efêmera,
Percebo as ruínas.
Olhos cansados do silêncio, apaziguados pela “fé”.
Insisto em percorrer... minhas veias - à procura.
Uma distância sepulcral invade o dia.
Transborda na noite...
Olho-me no espelho,
Não o reflexo;
além...
Mistérios do silêncio sucumbem a carne.
Devaneios de terras distantes, alegorias da mente.
Isolamento necessário.
A noite incorpora o véu.
Tétricas palavras,
não é tristeza, nem melancolia, nem nada...
Constatação.
a chuva cai....
Olho em minha volta...
Cinzas que o vento sopra.
Destino turvo.
Numa esquina rostos desconhecidos,
Somos iguais... somos?
Numa ausência efêmera,
Percebo as ruínas.
Olhos cansados do silêncio, apaziguados pela “fé”.
Insisto em percorrer... minhas veias - à procura.
Uma distância sepulcral invade o dia.
Transborda na noite...
Olho-me no espelho,
Não o reflexo;
além...
Mistérios do silêncio sucumbem a carne.
Devaneios de terras distantes, alegorias da mente.
Isolamento necessário.
A noite incorpora o véu.
Tétricas palavras,
não é tristeza, nem melancolia, nem nada...
Constatação.
a chuva cai....
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