o rei novamente nu se volta para os holofotes.
no lugar que estava ermo, surgiram as flores...
o rei precisa de flores, suas vestes... é assim que deve ser.
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todos os silêncios foram para o espaço...
desintegraram na curva do vento.
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sou rainha do meu reino de ventos sutis...
e o sol, de vez enquando, em sonhos... a visitar-me.
segue o vento..
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